A vida caminha confusa...
tempestade, terrremoto,
tristeza...
Mas mesmo assim
eu perco meu tempo
sorrindo por um verso.
Eu perco meu tempo
olhando uma planta
caindo sobre o muro.
E procuro amigos
que gostem de perder tempo
assim como eu.
As pessoas perguntam:
O que houve?
E esse brilho no seu olhar?
E eu respondo:
A vida está confusa...
mas há um milagre além do pôr-do-sol.
A existência de Deus
é além dos solavancos da terra...
Tenho amor e esperança
Você não vê...
como eu estou melhor baby.
DANNIEL VALENTE
E ROSA BRANCA
30/01/2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
MEDO
TENHO MEDO...
DAS HORAS SOMBRIAS, DOS DIAS VAZIOS,
QUE APAGAM OS MEUS SONHOS
E NÃO MAIS É POESIA.
TENHO MEDO...
DOS PENHASCOS, DAS LANÇAS,
DAS PEDRAS EM MEUS CAMINHOS,
AMOR E ÓDIO SELADOS EM UMA ALIANÇA.
TENHO MEDO...
DA ESCURIDÃO,
DAS PALAVRAS SEM SENTIDO,
DO AMARGO DA SOLIDÃO.
TENHO MEDO...
DE NÃO TER SUA MÃO,
SEU CORAÇÃO:
O LUAR QUE PRECISO...
ROSA BRANCA E DANIEL VALLENTE
28/01/2010
http://www.youtube.com/watch?v=YhVVlhc9vQ4
DAS HORAS SOMBRIAS, DOS DIAS VAZIOS,
QUE APAGAM OS MEUS SONHOS
E NÃO MAIS É POESIA.
TENHO MEDO...
DOS PENHASCOS, DAS LANÇAS,
DAS PEDRAS EM MEUS CAMINHOS,
AMOR E ÓDIO SELADOS EM UMA ALIANÇA.
TENHO MEDO...
DA ESCURIDÃO,
DAS PALAVRAS SEM SENTIDO,
DO AMARGO DA SOLIDÃO.
TENHO MEDO...
DE NÃO TER SUA MÃO,
SEU CORAÇÃO:
O LUAR QUE PRECISO...
ROSA BRANCA E DANIEL VALLENTE
28/01/2010
http://www.youtube.com/watch?v=YhVVlhc9vQ4
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
O QUE É AMAR?
É PASSAR UM TEMPO OLHANDO O PÔR-DO-SOL,
RECEBER UM ABRAÇO MESMO QUE DISTANTE,
É SONHAR COM OS CÉUS E ALCANÇAR AS ESTRELAS.
É CHORAR PELA CONSTANTE SAUDADE...
É DIZER NÃO, MAS QUERENDO UM SIM,
É FICAR CEGA E MUDA DIANTE DE UM MAR EM FÚRIA,
É DISFARÇAR UM GRITO E UM SUSPIRO.
É LEMBRAR-SE DE UMA VOZ FORTE E QUERIDA...
E MESMO QUE NADA SEJA PERMITIDO,
O AMOR FICA ESCONDIDO ENTRE AS LINHAS
DE UM POEMA OU UMA CANÇÃO, PRESENTE SEMPRE NO CORAÇÃO...
COMO EXPLICAR ESSE SENTIMENTO?
POIS SEI QUE MESMO ASSIM...
O AMOR CONSEGUE ENCONTRAR-SE EM UM LABIRINTO.
O AMOR É COMO UM BANHO DE MAR A NOITE,
ENQUANTO TUDO É ESCURIDÃO E MEDO DO QUE NÃO SE VÊ,
AO SENTIR A ÁGUA TOCAR A PELE, ISSO DESAPARECE...
E O AMOR TORNA-SE EM PRAZER...
POETA MENINA
11/01/2010
PORTO BELO SC.
http://www.youtube.com/watch?v=WNE0kqIgzr0
RECEBER UM ABRAÇO MESMO QUE DISTANTE,
É SONHAR COM OS CÉUS E ALCANÇAR AS ESTRELAS.
É CHORAR PELA CONSTANTE SAUDADE...
É DIZER NÃO, MAS QUERENDO UM SIM,
É FICAR CEGA E MUDA DIANTE DE UM MAR EM FÚRIA,
É DISFARÇAR UM GRITO E UM SUSPIRO.
É LEMBRAR-SE DE UMA VOZ FORTE E QUERIDA...
E MESMO QUE NADA SEJA PERMITIDO,
O AMOR FICA ESCONDIDO ENTRE AS LINHAS
DE UM POEMA OU UMA CANÇÃO, PRESENTE SEMPRE NO CORAÇÃO...
COMO EXPLICAR ESSE SENTIMENTO?
POIS SEI QUE MESMO ASSIM...
O AMOR CONSEGUE ENCONTRAR-SE EM UM LABIRINTO.
O AMOR É COMO UM BANHO DE MAR A NOITE,
ENQUANTO TUDO É ESCURIDÃO E MEDO DO QUE NÃO SE VÊ,
AO SENTIR A ÁGUA TOCAR A PELE, ISSO DESAPARECE...
E O AMOR TORNA-SE EM PRAZER...
POETA MENINA
11/01/2010
PORTO BELO SC.
http://www.youtube.com/watch?v=WNE0kqIgzr0
ESCONDERIJOS
Todo poeta
tem um esconderijo.
Um cantinho seu
onde o silêncio
é abrigo.
E nas horas vagas
ou ao apelo do coração,
declama o poeta...a solidão.
Todo poeta
é um esconderijo.
Quando seu olhar percorre
a casa fria e vazia
a procura de si...da chama.
E ao questionar a vida,
o amor e o seu caminho,
debruça na janela...seu olhar perdido.
De tão só,
escondido de si mesmo,
o poeta tece seu pranto
e seu consolo.
No momento do verso
suas mãos ágeis
traçam o desabafo.
Vida de poeta, não é fácil, não!
É um nascer e morrer constante:
várias vidas, vividas e inventadas.
Daniel Vallente e Rosa Branca
25/01/2010
tem um esconderijo.
Um cantinho seu
onde o silêncio
é abrigo.
E nas horas vagas
ou ao apelo do coração,
declama o poeta...a solidão.
Todo poeta
é um esconderijo.
Quando seu olhar percorre
a casa fria e vazia
a procura de si...da chama.
E ao questionar a vida,
o amor e o seu caminho,
debruça na janela...seu olhar perdido.
De tão só,
escondido de si mesmo,
o poeta tece seu pranto
e seu consolo.
No momento do verso
suas mãos ágeis
traçam o desabafo.
Vida de poeta, não é fácil, não!
É um nascer e morrer constante:
várias vidas, vividas e inventadas.
Daniel Vallente e Rosa Branca
25/01/2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Teus olhos
Teus olhos são
Duas estrelas
Que iluminam meus passos
À beira-mar nesta escuridão.
E sou um pequeno barco...
Teu olhar sereno
Acalma as águas tempestuosas desse mar
E remo meu barco, segura
Sem medo de naufragar.
Teus olhos são como as canções...
E bebo do mar através do seu olhar.
Duas estrelas
Que iluminam meus passos
À beira-mar nesta escuridão.
E sou um pequeno barco...
Teu olhar sereno
Acalma as águas tempestuosas desse mar
E remo meu barco, segura
Sem medo de naufragar.
Teus olhos são como as canções...
E bebo do mar através do seu olhar.
Poeta Menina
08/01/2010
Porto Belo SC. Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=NJTAjTnyfcs
Chuva
Quem me dera sorrir depois da sua partida
Nem que fosse apenas por disfarce,
Enquanto caminho e escondo essa saudade.
Quem me dera correr pelo campo,
Em meio às flores brancas e marcar os meus lábios,
Com seus beijos suaves como uma brisa.
Mas o que vejo no horizonte...
São seus passos deixando rastros
E a eternidade das horas que não passam,
E mesmo assim sou um jardim...
A espera de uma leve chuva...
Poeta Menina
11/01/2010
Porto Belo SC. Brasil
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Lançando a rede
É bem a tarde,
Que ele vem com sua rede,
E as lança ao mar,
Nos olhos do pescador,
Eu sinto a esperança
Que irá sair da rede
Para sustentar seu lar.
Mas às vezes o mar é cruel,
O pescador joga a rede
E pela manhã quando a recolhe,
Não há nenhum peixe por lá,
Eu sinto a tristeza nos olhos
Daquele pescador.
Que não desiste e com a rede em seus braços,
Entra no mar e a lança em outro lugar...
Poeta Menina
Que ele vem com sua rede,
E as lança ao mar,
Nos olhos do pescador,
Eu sinto a esperança
Que irá sair da rede
Para sustentar seu lar.
Mas às vezes o mar é cruel,
O pescador joga a rede
E pela manhã quando a recolhe,
Não há nenhum peixe por lá,
Eu sinto a tristeza nos olhos
Daquele pescador.
Que não desiste e com a rede em seus braços,
Entra no mar e a lança em outro lugar...
Poeta Menina
09/01/2010
Porto Belo SC. Brasil
Um grito por socorro
Com o coração abalado
Escuto as notícias pelo rádio e TV
De um povo que está muito a sofrer,
Por um grande tremor de terra
Em que setenta por cento da cidade veio a ceder.
Meu Deus é uma situação triste de se ver!
Nossos irmãos precisam de ajuda,
Não olhemos religião, raça ou cor,
Mas, lembramos que somos filhos de um único Pai,
Se não ajudamos materialmente por não poder,
Vamos ajudá-los espiritualmente com nossas orações...
Oremos por todas as pessoas,
Que se foram e as que ficaram e estão a perecer!
Você não escuta os gritos?
Gritos das crianças que ainda estão nos escombros... Nas ruínas da cidade...
Você não escuta o choro agoniado dos pais pelos seus filhos?
Você não vê quantas crianças estão sem rumo... Sem destino. Sem um lar?
Poeta Menina
16/01/2010
Escuto as notícias pelo rádio e TV
De um povo que está muito a sofrer,
Por um grande tremor de terra
Em que setenta por cento da cidade veio a ceder.
Meu Deus é uma situação triste de se ver!
Nossos irmãos precisam de ajuda,
Não olhemos religião, raça ou cor,
Mas, lembramos que somos filhos de um único Pai,
Se não ajudamos materialmente por não poder,
Vamos ajudá-los espiritualmente com nossas orações...
Oremos por todas as pessoas,
Que se foram e as que ficaram e estão a perecer!
Você não escuta os gritos?
Gritos das crianças que ainda estão nos escombros... Nas ruínas da cidade...
Você não escuta o choro agoniado dos pais pelos seus filhos?
Você não vê quantas crianças estão sem rumo... Sem destino. Sem um lar?
Poeta Menina
16/01/2010
Assinar:
Postagens (Atom)
