E tranqüila entrou no jardim
os olhos em silêncio,
encontraram a mais simples poesia.
E nos braços com carinho,
ninou as palavras, aconchegou os rascunhos,
acalentou as vírgulas e os pontos.
E assim adormeceu a poesia.
Dorme poesia,
descansa nesta noite fria,
e sonha com a esperança.
Dorme...
Pois quem há de acordá-la?
Se a poesia tem a alma de uma criança?
Poeta Menina 20/05/2010
“DIREITOS RESERVADOS”
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