ADORMECIDA
E tranquila entrou no jardim
os olhos em silêncio,
encontraram a mais simples poesia.
E nos braços com carinho,
ninou as palavras, aconchegou os rascunhos,
acalentou as vírgulas e os pontos.
E assim adormeceu a poesia...
Dorme poesia,
descansa nessa noite fria,
e sonha com a esperança.
Dorme...
Pois que há de acordá-la?
Se a poesia tem a alma de uma criança?
Poetisa Menina
Essa poesia foi publicada no LIVRO POESIAS ENCANTADAS II
ANTOLOGIA POÉTICA NACIONAL
ORGANIZADOR LUCIANO BECALETE
PROJETO POESIAS ENCANTADAS E EDITORA SCORTECCI
DIREITOS RESERVADOS
LEMBRE-SE PLÁGIO É CRIME!
domingo, 18 de dezembro de 2011
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