Amo poesias, palavras lidas e escritas
Como as de Manuel Bandeira,
Que ao observar uma cidade escreve:
- “ Eita vida besta, Meu Deus!”
E imagino a cidade pequena e pacata
Com as janelas abertas a moda interiorana.
Amo Camões, o maior poeta português
Viajo com ele em seu poema épico Os Lusíadas
E sinto o rosto a ruborizar em “ O amor é fogo que arde sem se ver...
E de mãos dadas atravesso a trilhas calmamente a conversar com ele,
“ Nos verdes são os campos”
E a querida Clarice Lispector
Em a “ Hora da Estrela”
“que escreveu sempre com esperança
Para desabrochar “de um modo ou de outro”
Ah! Clarice! Como você nos surpreende!
Cesário verde, o poeta da “Cidade de Lisboa”
É fácil caminhar contigo pelos campos,
Pelas ruas, a contemplar o céu e o Tejo e a maresia
Grande são os teus versos,
E maior ainda o seu coração.
E como amo Rubem Alves
Que aos poucos com suas palavras e filosofias
Diz como é bo
E dos contos clássicos uma pura magia
Que encanta o universo infantil e os adultos
E do sítio e dos personagens... Monteiro Lobato
Relíquias preciosas...
E por último posso caminhar
De braços dados com Fernando Pessoa
E tranquilamente escutar seus versos:
“...o teu silencio é um nau...”
Ou posso sentar-me a beira do rio,
Para junto a brisa suave e ao final de uma tarde
Escutar Ricardo Reis:
“ Vem senta-ti comigo Lidia, a beira do rio”
Ou saudosamente deliciar-me
Com Álvaro de Campos dizendo:
“ O céu azul- o mesmo da minha infância –
Ah Fernando Pessoa! É o maior depois de Camões
Teus versos não têm iguais, teu número é impar.
Gosto de poesias, de literatura
Desejo ter amigos assim, diferentes ou iguais
Que gostam e acreditam na magia das palavras
Quero pra mim amigos assim
Quero versos livres ou matemáticos enfim!
Pois dos Poetas eu sou aprendiz!
Como as de Manuel Bandeira,
Que ao observar uma cidade escreve:
- “ Eita vida besta, Meu Deus!”
E imagino a cidade pequena e pacata
Com as janelas abertas a moda interiorana.
Amo Camões, o maior poeta português
Viajo com ele em seu poema épico Os Lusíadas
E sinto o rosto a ruborizar em “ O amor é fogo que arde sem se ver...
E de mãos dadas atravesso a trilhas calmamente a conversar com ele,
“ Nos verdes são os campos”
E a querida Clarice Lispector
Em a “ Hora da Estrela”
“que escreveu sempre com esperança
Para desabrochar “de um modo ou de outro”
Ah! Clarice! Como você nos surpreende!
Cesário verde, o poeta da “Cidade de Lisboa”
É fácil caminhar contigo pelos campos,
Pelas ruas, a contemplar o céu e o Tejo e a maresia
Grande são os teus versos,
E maior ainda o seu coração.
E como amo Rubem Alves
Que aos poucos com suas palavras e filosofias
Diz como é bo
E dos contos clássicos uma pura magia
Que encanta o universo infantil e os adultos
E do sítio e dos personagens... Monteiro Lobato
Relíquias preciosas...
E por último posso caminhar
De braços dados com Fernando Pessoa
E tranquilamente escutar seus versos:
“...o teu silencio é um nau...”
Ou posso sentar-me a beira do rio,
Para junto a brisa suave e ao final de uma tarde
Escutar Ricardo Reis:
“ Vem senta-ti comigo Lidia, a beira do rio”
Ou saudosamente deliciar-me
Com Álvaro de Campos dizendo:
“ O céu azul- o mesmo da minha infância –
Ah Fernando Pessoa! É o maior depois de Camões
Teus versos não têm iguais, teu número é impar.
Gosto de poesias, de literatura
Desejo ter amigos assim, diferentes ou iguais
Que gostam e acreditam na magia das palavras
Quero pra mim amigos assim
Quero versos livres ou matemáticos enfim!
Pois dos Poetas eu sou aprendiz!
Poeta Menina
Abril de 2010
Semana do Livro e do Monteiro Lobato
Parabéns a todos que trabalham com as palavras.
Semana do Livro e do Monteiro Lobato
Parabéns a todos que trabalham com as palavras.
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