Do mar escuta-se
A canção suave ou ritmada
E nasce o amor
É sobre ele que a lua vem bela e faceira
E toca-lhe com um beijo
O mar às vezes é dono da vida,
Senhor da morte e razão
Por ser tão instável e ao mesmo tempo submisso
Ele tem seus mistérios
É do mar que pelas manhãs vem o frio
Que faz tremer e agregar os corações
É nele que o vento é forte
Assovia implacável sua ira
E lembra as cantigas da saudade
É do mar que o pescador tira o seu alimento
E é na beira-mar que escuto as canções das lavandeiras.
Tanto amor assim pelo mar
Que passo a tarde inteira a olhar
Tanta beleza em uma vida inteira
Poeta Menina
09/02/2010
RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS
VIOLÁ-LOS É CRIME! ART. 184
A canção suave ou ritmada
E nasce o amor
É sobre ele que a lua vem bela e faceira
E toca-lhe com um beijo
O mar às vezes é dono da vida,
Senhor da morte e razão
Por ser tão instável e ao mesmo tempo submisso
Ele tem seus mistérios
É do mar que pelas manhãs vem o frio
Que faz tremer e agregar os corações
É nele que o vento é forte
Assovia implacável sua ira
E lembra as cantigas da saudade
É do mar que o pescador tira o seu alimento
E é na beira-mar que escuto as canções das lavandeiras.
Tanto amor assim pelo mar
Que passo a tarde inteira a olhar
Tanta beleza em uma vida inteira
Poeta Menina
09/02/2010
RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS
VIOLÁ-LOS É CRIME! ART. 184
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