Todo poeta
tem um esconderijo.
Um cantinho seu
onde o silêncio
é abrigo.
E nas horas vagas
ou ao apelo do coração,
declama o poeta...a solidão.
Todo poeta
é um esconderijo.
Quando seu olhar percorre
a casa fria e vazia
a procura de si...da chama.
E ao questionar a vida,
o amor e o seu caminho,
debruça na janela...seu olhar perdido.
De tão só,
escondido de si mesmo,
o poeta tece seu pranto
e seu consolo.
No momento do verso
suas mãos ágeis
traçam o desabafo.
Vida de poeta, não é fácil, não!
É um nascer e morrer constante:
várias vidas, vividas e inventadas.
Daniel Vallente e Rosa Branca
25/01/2010
tem um esconderijo.
Um cantinho seu
onde o silêncio
é abrigo.
E nas horas vagas
ou ao apelo do coração,
declama o poeta...a solidão.
Todo poeta
é um esconderijo.
Quando seu olhar percorre
a casa fria e vazia
a procura de si...da chama.
E ao questionar a vida,
o amor e o seu caminho,
debruça na janela...seu olhar perdido.
De tão só,
escondido de si mesmo,
o poeta tece seu pranto
e seu consolo.
No momento do verso
suas mãos ágeis
traçam o desabafo.
Vida de poeta, não é fácil, não!
É um nascer e morrer constante:
várias vidas, vividas e inventadas.
Daniel Vallente e Rosa Branca
25/01/2010
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